Foi publicada hoje, 08/01, a Lei Nº 7.377, de 06 janeiro de 2010, que declara como patrimônio cultural de natureza imaterial do Estado do Pará a Festa de São Sebastião, do município de Cachoeira do Arari, na Ilha do Marajó. A lei foi proposta pelo deputado estadual Carlos Martins – PT.
Entre os dias 10 e 20 de janeiro, há mais de cem anos, o povo marajoara realiza um dos eventos mais importantes do calendário cultural paraense, a festa do Glorioso São Sebastião. A festa reúne os vaqueiros marajoaras para receber as bênçãos das primeiras chuvas trazidas por São Sebastião, após o verão intenso que castiga os campos e o gado no Marajó.
Além das manifestações religiosas, várias competições esportivas fazem parte da festa como a Prova de Resistência de Cavalos, onde se destacam os da raça marajoara. A Luta marajoara, prova da argolinha e uma corrida de velocidade de cavalos completam as competições.
No dia 20 acontece o encerramento da programação, com a tradicional derrubada dos mastros. Em seguida os mastros são conduzidos pelas ruas da cidade para o tradicional banho de lama.
De acordo com a tradição ninguém presente na festa pode ficar limpo e deve, obrigatoriamente, ser lambuzado com a lama sagrada das primeiras chuvas do ano trazidas pelo Glorioso São Sebastião. Os moradores locais praticam a luta marajoara durante todo o percurso, derrubando uns aos outros no chão para serem lambuzados. A bebida típica da festa é o leite-de-onça, um preparado a base de leite de búfala.
Entre os dias 10 e 20 de janeiro, há mais de cem anos, o povo marajoara realiza um dos eventos mais importantes do calendário cultural paraense, a festa do Glorioso São Sebastião. A festa reúne os vaqueiros marajoaras para receber as bênçãos das primeiras chuvas trazidas por São Sebastião, após o verão intenso que castiga os campos e o gado no Marajó.
Além das manifestações religiosas, várias competições esportivas fazem parte da festa como a Prova de Resistência de Cavalos, onde se destacam os da raça marajoara. A Luta marajoara, prova da argolinha e uma corrida de velocidade de cavalos completam as competições.
No dia 20 acontece o encerramento da programação, com a tradicional derrubada dos mastros. Em seguida os mastros são conduzidos pelas ruas da cidade para o tradicional banho de lama.
De acordo com a tradição ninguém presente na festa pode ficar limpo e deve, obrigatoriamente, ser lambuzado com a lama sagrada das primeiras chuvas do ano trazidas pelo Glorioso São Sebastião. Os moradores locais praticam a luta marajoara durante todo o percurso, derrubando uns aos outros no chão para serem lambuzados. A bebida típica da festa é o leite-de-onça, um preparado a base de leite de búfala.
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