Um workshop promovido pela Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) discutiu nesta quarta-feira (13) a integração dos projetos de política pública que desenvolvem os órgãos dentro do agronegócio. A discussão, que ocorreu no auditório do Sebrae, partiu dos Arranjos Produtivos Locais (Apls), como leite, fruticultura e mandioca, priorizados dentro do Plano Safra 2008/09.
O objetivo é integrar os projetos prioritários desenvolvidos pela Sagri aos que são desenvolvidos pelo Sebrae nas áreas da infraestrutura, empreendedorismo e capacitação na gestão de empreendimentos rurais.
De acordo com a primeira análise realizada pelo Sebrae nos vários municípios que fazem parte do projeto, 304 cursos entre logística, contabilidade básica e associativismo poderão ser oferecidos. "A intenção é reunir prioridades e potencializar os Apls nas regiões, focados na questão ambiental, fundiária e estruturante", garantiu Avelino Ganzer, diretor de agricultura familiar da Sagri.
Constituído a partir de uma ação pública participativa, foram aplicados, através do plano safra 2007/08, R$ 300 milhões em crédito, investimentos e custeio, voltados para o desenvolvimento da agricultura familiar. Para o plano safra 2009/10, o governo federal disponibilizou R$ 480 milhões para a agricultura familiar no Estado.
De acordo com a avaliação do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável (Cedrs), coordenado pela Sagri e formado por dez outros órgãos, como a Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Ministério do Desenvolvimento Agrário e sociedade civil, entre os maiores desafios está justamente a aplicabilidade do volume de recursos, considerado recorde para a agricultura familiar no Pará e a recuperação do crédito rural. Hoje, 59 municípios paraenses estão inadimplentes e não podem receber recursos do Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf).
Do acúmulo de atividades que podem ser desenvolvidas, as instituições firmaram um termo de cooperação técnica para desenvolver as ações, com início previsto para o mês de março.
O objetivo é integrar os projetos prioritários desenvolvidos pela Sagri aos que são desenvolvidos pelo Sebrae nas áreas da infraestrutura, empreendedorismo e capacitação na gestão de empreendimentos rurais.
De acordo com a primeira análise realizada pelo Sebrae nos vários municípios que fazem parte do projeto, 304 cursos entre logística, contabilidade básica e associativismo poderão ser oferecidos. "A intenção é reunir prioridades e potencializar os Apls nas regiões, focados na questão ambiental, fundiária e estruturante", garantiu Avelino Ganzer, diretor de agricultura familiar da Sagri.
Constituído a partir de uma ação pública participativa, foram aplicados, através do plano safra 2007/08, R$ 300 milhões em crédito, investimentos e custeio, voltados para o desenvolvimento da agricultura familiar. Para o plano safra 2009/10, o governo federal disponibilizou R$ 480 milhões para a agricultura familiar no Estado.
De acordo com a avaliação do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável (Cedrs), coordenado pela Sagri e formado por dez outros órgãos, como a Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Ministério do Desenvolvimento Agrário e sociedade civil, entre os maiores desafios está justamente a aplicabilidade do volume de recursos, considerado recorde para a agricultura familiar no Pará e a recuperação do crédito rural. Hoje, 59 municípios paraenses estão inadimplentes e não podem receber recursos do Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf).
Do acúmulo de atividades que podem ser desenvolvidas, as instituições firmaram um termo de cooperação técnica para desenvolver as ações, com início previsto para o mês de março.
Da redação
Agência Pará
Iolanda Lopes - Sagri
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