No último sábado, 16 de maio, o Iate Clube de Santarém serviu de palco para a bonita festa de 15 anos da jovem, Marina Matos Martins, filha do deputado estadual Carlos Martins e Walda Martins. O evento reuniu um grande número de amigos da aniversariante e do casal para brindar a especial data para a família, que ficou até o amanhecer de domingo. Um momento muito importante para a vida de Marina, que pôde se comemorado ao lado de amigos e familiares.
Texto em homenagem a Marina Matos
Filha do Lito, meu irmão e da Walda; o Carlos e a Waldacy; Neta também do meu pai e minha mãe, do seu Waldemar e da dona Juraci. Você aproveitou bem sua infância. No colo, de fralda, pequeninha, já tinha muita iniciativa e era muito divertida; se mexia, aparecia, se escondia, ria, não descansava; a mamadeira, sempre companhia, não dispensava; herança do seu pai, que na rede dormia e dela soltava, nem bem amanhecia. Mergulhado em leite derramado, que ele não bebia. E que mais acordava molhado, o curumim molequinho, eu jamais diria deputado.
Mal começou andar, marina era só exercício; pra mamãe e pra babá, que viviam correndo atrás dela, sem parar. E gostava de brincar como o seu colega, o vovô Valdemar, que quando está com pressa ia a pé, nem carona de automóvel quer pegar.
Quando começou a estudar, a curiosidade encontrou par, na criancinha: perguntava tudo e armava pegadinha; Marina queria saber das coisas e se alguém não dizia - ou Deus me livre, mentia, ela mesmo respondia, a danadinha. Antes do Google, já era boa de pesquisa: de tudo e de todos sabia, mas da boca dela ninguém nada ouvia; que era desligada fingia a esperta garotinha.
Sobrinha legítima das minhas irmãs Nélia, Maria, Emília, afilhada da Jocimar, sobrinha vizinha da Socorro e prima da Carolina, que hoje aqui não pode estar, Marina é da família do Everaldo Neto, Elisa, Clarisse, Celsinho, Vivi, pelo lado daqui, paterno; e do Júnior, Vanessa, Luciana, Patrícia e dos meninos do Dema, acho que de ninguém esqueci, pelo lado materno.
É muito bom ter muito tio e muito primo, pai, mãe, padrinho; uma alegria só; não falta laço e ás vezes aparece um outro nó. Pra desamarrar, Marina, chame a super vovó. É amor como enchente, que transborda. E vó é de qualquer tempo, não sai da moda: é quente, no inverno ou no verão. Dona Juraci te olha, traz no coração, dá a mão, faz uma oração.
Marina, afilhada querida;
Não se preocupe em ser adulta. A idade tarda mais não falha. Passe a infância para a adolescência. E dela, nunca mais saia. E não se assuste. Some, multiplique, acumule. Hoje adicione oito a sete e conte: dá quanto? E três vezes cinco, são quinze? Quinze anos. Espera: São quinze primavera. Tome uma atitude: Viva! Para sempre, todas as estações e a juventude.
Hoje você é um cometa, uma fogueira, é uma lua cheia! E tem a vida toda para ser planeta, uma lâmpada acesa, ser NOITE INTEIRA. Para amanhecer uma estrela mais brilhante ainda, uma estrela guia mais linda. Marina é boa aluna e de nascimento paulista; fala mais de uma língua, estuda para a Crisma e é boa amiga. Por si mesma é bem escrita. Entre gestos e letras,frases e texto,Marina é um exemplo. E é uma boa página para ser lida por livros e livros, versos e rimas. Parabéns Marina, moça bonita e moça menina.
Tio Everaldo Martins Filho.
Texto em homenagem a Marina Matos
Filha do Lito, meu irmão e da Walda; o Carlos e a Waldacy; Neta também do meu pai e minha mãe, do seu Waldemar e da dona Juraci. Você aproveitou bem sua infância. No colo, de fralda, pequeninha, já tinha muita iniciativa e era muito divertida; se mexia, aparecia, se escondia, ria, não descansava; a mamadeira, sempre companhia, não dispensava; herança do seu pai, que na rede dormia e dela soltava, nem bem amanhecia. Mergulhado em leite derramado, que ele não bebia. E que mais acordava molhado, o curumim molequinho, eu jamais diria deputado.
Mal começou andar, marina era só exercício; pra mamãe e pra babá, que viviam correndo atrás dela, sem parar. E gostava de brincar como o seu colega, o vovô Valdemar, que quando está com pressa ia a pé, nem carona de automóvel quer pegar.
Quando começou a estudar, a curiosidade encontrou par, na criancinha: perguntava tudo e armava pegadinha; Marina queria saber das coisas e se alguém não dizia - ou Deus me livre, mentia, ela mesmo respondia, a danadinha. Antes do Google, já era boa de pesquisa: de tudo e de todos sabia, mas da boca dela ninguém nada ouvia; que era desligada fingia a esperta garotinha.
Sobrinha legítima das minhas irmãs Nélia, Maria, Emília, afilhada da Jocimar, sobrinha vizinha da Socorro e prima da Carolina, que hoje aqui não pode estar, Marina é da família do Everaldo Neto, Elisa, Clarisse, Celsinho, Vivi, pelo lado daqui, paterno; e do Júnior, Vanessa, Luciana, Patrícia e dos meninos do Dema, acho que de ninguém esqueci, pelo lado materno.
É muito bom ter muito tio e muito primo, pai, mãe, padrinho; uma alegria só; não falta laço e ás vezes aparece um outro nó. Pra desamarrar, Marina, chame a super vovó. É amor como enchente, que transborda. E vó é de qualquer tempo, não sai da moda: é quente, no inverno ou no verão. Dona Juraci te olha, traz no coração, dá a mão, faz uma oração.
Marina, afilhada querida;
Não se preocupe em ser adulta. A idade tarda mais não falha. Passe a infância para a adolescência. E dela, nunca mais saia. E não se assuste. Some, multiplique, acumule. Hoje adicione oito a sete e conte: dá quanto? E três vezes cinco, são quinze? Quinze anos. Espera: São quinze primavera. Tome uma atitude: Viva! Para sempre, todas as estações e a juventude.
Hoje você é um cometa, uma fogueira, é uma lua cheia! E tem a vida toda para ser planeta, uma lâmpada acesa, ser NOITE INTEIRA. Para amanhecer uma estrela mais brilhante ainda, uma estrela guia mais linda. Marina é boa aluna e de nascimento paulista; fala mais de uma língua, estuda para a Crisma e é boa amiga. Por si mesma é bem escrita. Entre gestos e letras,frases e texto,Marina é um exemplo. E é uma boa página para ser lida por livros e livros, versos e rimas. Parabéns Marina, moça bonita e moça menina.
Tio Everaldo Martins Filho.
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