A Governadora do Estado do Pará, Ana Júlia Carepa, sancionou hoje, 23 de abril, o Projeto de Lei de Lei que denomina de Hangar Benedicto Monteiro – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, o Hangar – Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, localizado em Belém. O projeto, de autoria do deputado estadual Carlos Martins - PT é uma homenagem para uma das personalidades mais importantes do Pará. A lei foi publicada hoje no Diário Oficial do Estado do Pará.
Com a lei sancionada, Carlos Martins acredita que mais uma conquista para a preservação da história paraense pode ser comemorada. Com a sanção do Projeto o Executivo Estadual reconhece a grande importância da história de Benedicto Monteiro para o Estado do Pará e para a Amazônia.
O Hangar foi inaugurado em maio de 2007, e desde então ocupa a posição de maior centro de eventos da região e é equipado com recursos de última tecnologia e preparado para qualquer tipo de evento, como feiras, congressos, convenções, seminários, simpósios, exposições, shows e outros.
Personalidade - "É incontestável a importância desse centro de convenções para o desenvolvimento do Pará", define Martins. A partir de agora, o Hangar recebe a nomenclatura de uma personalidade paraense compatível com o grau de importância do que representa, hoje, este centro de convenções para o Estado. "O Benedicto Monteiro é uma das maiores personalidades do século XX e XXI do Estado do Pará e da Amazônia", ressalta Martins.
Benedicto Monteiro faleceu ano passado, deixando uma herança literária riquíssima. Ele foi advogado, sociólogo, jornalista e escritor e uma das personalidades amazônidas que mais lutou pela democracia no País, sendo perseguido, preso e torturado pelo regime militar. Seu primeiro livro de poesia Bandeira Branca (1945) foi prefaciado pelo escritor Dalcídio Jurandir. Depois que saiu da prisão, dedicou-se ao exercício da advocacia agrarista e à literatura, tendo publicado o livro Direito Agrário e Processo Fundiário e vários livros de poesia e ficção que constam em seus dados bibliográficos. O livro de contos, Carro dos Milagres, escrito por Benedicto Monteiro foi premiado pela Academia Paraense de Letras, e o romance A Terceira Margem, recebeu o Prêmio Nacional de Literatura da Fundação Cultural do Distrito Federal. Sua obra serve de tese de mestrado e doutorado em várias universidades da Europa e Estados Unidos.
Com a lei sancionada, Carlos Martins acredita que mais uma conquista para a preservação da história paraense pode ser comemorada. Com a sanção do Projeto o Executivo Estadual reconhece a grande importância da história de Benedicto Monteiro para o Estado do Pará e para a Amazônia.
O Hangar foi inaugurado em maio de 2007, e desde então ocupa a posição de maior centro de eventos da região e é equipado com recursos de última tecnologia e preparado para qualquer tipo de evento, como feiras, congressos, convenções, seminários, simpósios, exposições, shows e outros.
Personalidade - "É incontestável a importância desse centro de convenções para o desenvolvimento do Pará", define Martins. A partir de agora, o Hangar recebe a nomenclatura de uma personalidade paraense compatível com o grau de importância do que representa, hoje, este centro de convenções para o Estado. "O Benedicto Monteiro é uma das maiores personalidades do século XX e XXI do Estado do Pará e da Amazônia", ressalta Martins.
Benedicto Monteiro faleceu ano passado, deixando uma herança literária riquíssima. Ele foi advogado, sociólogo, jornalista e escritor e uma das personalidades amazônidas que mais lutou pela democracia no País, sendo perseguido, preso e torturado pelo regime militar. Seu primeiro livro de poesia Bandeira Branca (1945) foi prefaciado pelo escritor Dalcídio Jurandir. Depois que saiu da prisão, dedicou-se ao exercício da advocacia agrarista e à literatura, tendo publicado o livro Direito Agrário e Processo Fundiário e vários livros de poesia e ficção que constam em seus dados bibliográficos. O livro de contos, Carro dos Milagres, escrito por Benedicto Monteiro foi premiado pela Academia Paraense de Letras, e o romance A Terceira Margem, recebeu o Prêmio Nacional de Literatura da Fundação Cultural do Distrito Federal. Sua obra serve de tese de mestrado e doutorado em várias universidades da Europa e Estados Unidos.
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