AA Assembléia Legislativa do Pará reunião ontem, 22/10, no auditório João Batista, deputados, representantes de associações, sindicatos e servidores públicos, para debater a atual situação da Santa Casa de Misericórdia do Pará. O deputado estadual Carlos Martins (PT) esteve presente à audiência, solicitada pelo líder do governo na Casa, deputado Airton Faleiro (PT).
O presidente da instituição, Maurício Bezerra, apresentou alguns dados numéricos que demonstram a importância do hospital para a população. De acordo com Bezerra, nos últimos três anos, a instituição realizou 40.893 atendimentos a recém-nascidos; 68.520 atendimentos gerais; e coletou 8.368 litros de leite, por meio do Banco de Leite. E ainda, 15.818 partos no ano de 2008.
No segmento de ensino, a Santa Casa teve um incremento de 50% no número de cursos que envolvem a educação em saúde; e foi responsável pela abertura de 495 cursos nos Programas de Educação Permanente. Entre os projetos sociais, Bezerra citou o Programa de Atendimento Integral às Vítimas de Escalpelamento; Programa de Atendimento às Vítimas de Violência Sexual; e o Programa de Detecção de Câncer de Mama.
Ao se pronunciar da tribuna, Carlos Martins lembrou sua trajetória como médico, e do período em que fez estágio na Santa Casa. “Esta instituição é uma escola de vida para todos que passaram por ela”, declarou. O deputado afirmou que vai trabalhar para que os interesses de todos os segmentos envolvidos na estrutura da Santa Casa sejam atendidos. “Podemos, inclusive, estudar possibilidades dentro da Lei de Orçamentária anual para o ano de 2010, que está tramitando nesta Casa, de maiores investimentos para a Santa Casa”, informou Martins.
Além de Faleiro, que presidiu o evento, compuseram a mesa o presidente da Santa Casa, Maurício Bezerra, a representante do Conselho Estadual de Saúde (CES), Eunice Guedes, a representante do Movimento Popular de Saúde, Silvia Macedo, o representante do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde (Sindsaúde), Ribamar Santos, o médico aposentado da Santa Casa, Alípio Bordalo e o prefeito de Portel e presidente da Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó (Amam), Pedro Barbosa.
Os trabalhadores da Santa Casa também foram ouvidos, e apresentaram algumas demandas como: a instituição do plano de cargos, carreiras e salários; gratificação de 20%; isonomia de plantões, e mesa setorial de negociação.
O presidente da instituição, Maurício Bezerra, apresentou alguns dados numéricos que demonstram a importância do hospital para a população. De acordo com Bezerra, nos últimos três anos, a instituição realizou 40.893 atendimentos a recém-nascidos; 68.520 atendimentos gerais; e coletou 8.368 litros de leite, por meio do Banco de Leite. E ainda, 15.818 partos no ano de 2008.
No segmento de ensino, a Santa Casa teve um incremento de 50% no número de cursos que envolvem a educação em saúde; e foi responsável pela abertura de 495 cursos nos Programas de Educação Permanente. Entre os projetos sociais, Bezerra citou o Programa de Atendimento Integral às Vítimas de Escalpelamento; Programa de Atendimento às Vítimas de Violência Sexual; e o Programa de Detecção de Câncer de Mama.
Ao se pronunciar da tribuna, Carlos Martins lembrou sua trajetória como médico, e do período em que fez estágio na Santa Casa. “Esta instituição é uma escola de vida para todos que passaram por ela”, declarou. O deputado afirmou que vai trabalhar para que os interesses de todos os segmentos envolvidos na estrutura da Santa Casa sejam atendidos. “Podemos, inclusive, estudar possibilidades dentro da Lei de Orçamentária anual para o ano de 2010, que está tramitando nesta Casa, de maiores investimentos para a Santa Casa”, informou Martins.
Além de Faleiro, que presidiu o evento, compuseram a mesa o presidente da Santa Casa, Maurício Bezerra, a representante do Conselho Estadual de Saúde (CES), Eunice Guedes, a representante do Movimento Popular de Saúde, Silvia Macedo, o representante do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde (Sindsaúde), Ribamar Santos, o médico aposentado da Santa Casa, Alípio Bordalo e o prefeito de Portel e presidente da Associação dos Municípios do Arquipélago do Marajó (Amam), Pedro Barbosa.
Os trabalhadores da Santa Casa também foram ouvidos, e apresentaram algumas demandas como: a instituição do plano de cargos, carreiras e salários; gratificação de 20%; isonomia de plantões, e mesa setorial de negociação.
Sem comentários:
Enviar um comentário