Mais um evento preparatório à Conferência Estadual de Comunicação foi realizado esta semana no Pará. Promovido por diversas instituições do município de Santarém, na região oeste do estado, o evento aconteceu na última terça-feira, 29, no Instituo Esperança de Ensino Superior (Iespes) e reuniu lideranças da área de comunicação, pesquisadores, estudantes e representantes do setor público.
O padre Edilberto Sena, diretor da Rádio Rural de Santarém, enfatizou que a comunicação é um direito de todo ser humano. Falou das experiências alternativas na região amazônica e do papel que a Rádio Rural desempenha, abrindo espaço para as comunidades organizadas debaterem seus problemas, de valorização e resgate da cultura local. Ele critica a perseguição às rádio comunitárias e prega um novo marco regulatório para as concessões de emissoras.
O professor de designer Jader Gama destacou a importância do solfware livre, da experiência que algumas instituições desenvolvem, com a utilização de tecnologias simples, como por exemplo, uma lata de solvente, com um parafuso na ponta, que permite a formação de intranet entre diversas comunidades que vivem às margens dos rios Amazonas, Tapajós e Arapiuns.
Integrante do Coletivo Poraquê, Gama defende que cada cidadão seja um produtor cultural, multimídia e não apenas um passivo receptor de informação das mídias convencionais.
Marcos Urupá, do Coletivo Intervozes e diretor da Funtelpa, falou do avanço que representa a realização da primeira conferência de comunicação no Brasil, oportunidade para se discutir temas como o controle da programação das emissoras, a exemplo do que ocorre em outros países, como os conselhos de usuários. E também do processo de concessões de emissoras de radio e TV.
Hoje boa parte das emissoras está sob controles de algumas famílias, em prejuízo da maioria da população, que não tem o mesmo tratamento quando busca a outorga de funcionamento de uma rádio.
Já Paulo Roberto Ferreira, secretário de Estado de Comunicação, exortou as lideranças presentes no auditório da faculdade, a reproduzirem a discussão sobre os direitos básicos do cidadão, como saúde, educação, alimentação e comunicação.
O secretário falou ainda das políticas públicas do Governo do Pará, que incluem a expansão do sinal da TV Cultura do Pará, o programa de inclusão digital, Navegapará, e a realização de oficinas de rádio, impresso, vídeo e grafitagem da Secretaria de Comunicação.
O mediador do debate foi Paulo Lima, coordenador de inclusão digital do Projeto Saúde e Alegria. O diretor da Rádio Rural de Santarém, Edilberto Sena, anunciou a realização de um programa especial na emissora para debater os temas da conferência de comunicação e defendeu a inclusão de delegados da região oeste do Pará, na delegação que vai a Brasília discutir a conferência nacional, a ser realizada nos dias 1,2 e 3 de dezembro. A conferencia estadual será nos dias 29, 30 e 31 de outubro.
O padre Edilberto Sena, diretor da Rádio Rural de Santarém, enfatizou que a comunicação é um direito de todo ser humano. Falou das experiências alternativas na região amazônica e do papel que a Rádio Rural desempenha, abrindo espaço para as comunidades organizadas debaterem seus problemas, de valorização e resgate da cultura local. Ele critica a perseguição às rádio comunitárias e prega um novo marco regulatório para as concessões de emissoras.
O professor de designer Jader Gama destacou a importância do solfware livre, da experiência que algumas instituições desenvolvem, com a utilização de tecnologias simples, como por exemplo, uma lata de solvente, com um parafuso na ponta, que permite a formação de intranet entre diversas comunidades que vivem às margens dos rios Amazonas, Tapajós e Arapiuns.
Integrante do Coletivo Poraquê, Gama defende que cada cidadão seja um produtor cultural, multimídia e não apenas um passivo receptor de informação das mídias convencionais.
Marcos Urupá, do Coletivo Intervozes e diretor da Funtelpa, falou do avanço que representa a realização da primeira conferência de comunicação no Brasil, oportunidade para se discutir temas como o controle da programação das emissoras, a exemplo do que ocorre em outros países, como os conselhos de usuários. E também do processo de concessões de emissoras de radio e TV.
Hoje boa parte das emissoras está sob controles de algumas famílias, em prejuízo da maioria da população, que não tem o mesmo tratamento quando busca a outorga de funcionamento de uma rádio.
Já Paulo Roberto Ferreira, secretário de Estado de Comunicação, exortou as lideranças presentes no auditório da faculdade, a reproduzirem a discussão sobre os direitos básicos do cidadão, como saúde, educação, alimentação e comunicação.
O secretário falou ainda das políticas públicas do Governo do Pará, que incluem a expansão do sinal da TV Cultura do Pará, o programa de inclusão digital, Navegapará, e a realização de oficinas de rádio, impresso, vídeo e grafitagem da Secretaria de Comunicação.
O mediador do debate foi Paulo Lima, coordenador de inclusão digital do Projeto Saúde e Alegria. O diretor da Rádio Rural de Santarém, Edilberto Sena, anunciou a realização de um programa especial na emissora para debater os temas da conferência de comunicação e defendeu a inclusão de delegados da região oeste do Pará, na delegação que vai a Brasília discutir a conferência nacional, a ser realizada nos dias 1,2 e 3 de dezembro. A conferencia estadual será nos dias 29, 30 e 31 de outubro.
Com informações da Secom
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