A Assembleia Legislativa aprovou hoje, 20/10, o projeto de lei que declara como patrimônio cultural do Estado do Pará a obra musical e literária do Maestro Wilson Fonseca, mais conhecido como Isoca. O projeto é de autoria do deputado estadual Carlos Martins – PT, e segue para sanção governamental. A proposição tem por objetivo resguardar a integridade e genuinidade da obra musical e literária do Maestro Isoca, incumbindo a Secretaria de Estado de Cultura – SECULT de catalogar o acervo artístico e literário, bem como de instituir mecanismos de conservação e divulgação da obra.
Trata-se de mais um projeto apresentado pelo deputado Carlos Martins que visa à valorização da cultura paraense, principalmente da região oeste. Só este ano, a Governadora já sancionou duas leis que declaram como patrimônio cultural de natureza imaterial do Estado do Pará a Cerâmica Tapajônica e as Cuias Pintadas de Santarém.
“Além das proposições que já apresentei relacionadas à descentralização da gestão político-administrativa do Estado, à defesa do consumidor, à sistematização de normas e à proteção dos estudantes, entendo ser importante a atuação na área cultural com o objetivo de valorizar as expressões históricas e populares do povo, como as Cuias Pintadas de Santarém e a Cerâmica Tapajônica, e de resguardar a obra do Maestro Isoca, um artista de grande importância para a cultura de Santarém e do Estado do Pará que dentre suas principais obras estão a música do “Hino de Santarém”, “Canção de Minha Saudade”, “Um Poema de Amor”, “Terra Querida”, “Lenda do Boto”, “Abertura Sinfônica – Centenário de Santarém”, “Amazônia”, dentre inúmeras outras.” Enfatiza Carlos Martins.
Isoca – Wilson Fonseca nasceu em Santarém (17.11.1912) e faleceu em Belém, no dia 24 de março de 2002. Foi funcionário do Banco do Brasil, além de compositor praticamente autodidata. Ocupou a cadeira Nº 24 da Academia Paraense de Música e a cadeira Nº 07 da Academia Paraense de Letras. Sua obra está reunida em 20 volumes, com mais de 1.600 produções catalogadas.
Trata-se de mais um projeto apresentado pelo deputado Carlos Martins que visa à valorização da cultura paraense, principalmente da região oeste. Só este ano, a Governadora já sancionou duas leis que declaram como patrimônio cultural de natureza imaterial do Estado do Pará a Cerâmica Tapajônica e as Cuias Pintadas de Santarém.
“Além das proposições que já apresentei relacionadas à descentralização da gestão político-administrativa do Estado, à defesa do consumidor, à sistematização de normas e à proteção dos estudantes, entendo ser importante a atuação na área cultural com o objetivo de valorizar as expressões históricas e populares do povo, como as Cuias Pintadas de Santarém e a Cerâmica Tapajônica, e de resguardar a obra do Maestro Isoca, um artista de grande importância para a cultura de Santarém e do Estado do Pará que dentre suas principais obras estão a música do “Hino de Santarém”, “Canção de Minha Saudade”, “Um Poema de Amor”, “Terra Querida”, “Lenda do Boto”, “Abertura Sinfônica – Centenário de Santarém”, “Amazônia”, dentre inúmeras outras.” Enfatiza Carlos Martins.
Isoca – Wilson Fonseca nasceu em Santarém (17.11.1912) e faleceu em Belém, no dia 24 de março de 2002. Foi funcionário do Banco do Brasil, além de compositor praticamente autodidata. Ocupou a cadeira Nº 24 da Academia Paraense de Música e a cadeira Nº 07 da Academia Paraense de Letras. Sua obra está reunida em 20 volumes, com mais de 1.600 produções catalogadas.
Sem comentários:
Enviar um comentário