Em Santarém nasci, cresci e moro até hoje. Esta cidade faz parte da minha trajetória política e pessoal. Minha cidade sempre encantou quem veio de fora visitá-la. A pérola do Tapajós, como é conhecida internacionalmente, dista da capital do Estado, Belém, em aproximadamente 1.360 km. A cidade possui uma exuberante fauna e flora típicas da região Oeste do Pará.
São 349 anos de efervescência política, cultural, econômica e social. Quem é nativo desta terra e por algum infortúnio da vida aqui não habita, conhece muito bem o significado da palavra saudade. Alguns momentos protagonizados neste pedaço magnífico da Amazônia são eternizados por nossas lembranças. É como o poeta Valter Brumate escreveu em O pescador do rio Tapajós “De tarde, em cima do cais, a sós, o pescador, na margem do Tapajós lança o anzol até onde alcança e sente o beliscar das lembranças”. Nada mais saudoso e agrádavel do que esta cena que torna o mais soberbo dos santarenos um humilde pescador.
Santarém é uma das mais fortes potências turísticas e econômicas do Estado do Pará, assim como um dos três pólos de integração, formado ainda pela capital, Belém, e Marabá, cidade da região sudeste do Estado.
Um dos maiores espetáculos naturais do mundo pode ser encontrado em Santarém, o encontro dos rios que não se misturam. De um lado o Amazonas, com suas águas barrentas e de outro, o Tapajós com as águas azul-esverdeadas. Porém, não é esse o nosso maior tesouro natural. A cidade tem cerca de 1.990 quilômetros de praias exóticas e primitivas que mais parecem mar. Entre elas o “Caribe Amazônico” como é conhecida a nossa Alter-do-chão. É ali que acontece maior manifestação folclórica da região, o Sairé, que atrai turistas do mundo todo.
Tenho oferecido meu mandato como ponte entre o povo e o Poder público, para isso tenho apresentado diversos projetos que visam o desenvolvimento igualitário em nosso Estado, sem exclusão de nenhuma localidade. Para Santarém, consegui recursos financeiros para efetivação de obras estruturais importantes para a melhoria na qualidade de vida. Por meio de emendas parlamentares foi possível reformar e construir postos e centros de saúde, quadras poliesportivas, implantar sistemas de microabastecimento de água em comunidades rurais, liberar recursos para a construção da escadaria de Muruatuba e o trapiche na comunidade Carariacá. Assim como, incentivo a atividades culturais como a festividade de Nossa Senhora da Conceição.
Preocupado em preservar a herança cultural histórica deixada por nossos antepassados, os índios da tribo dos Tapajós, nossa cidade tem recebido diversos incentivos que estão proporcionando uma visibilidade nunca vista a cultura de nossa região. A exemplo, a cerâmica tapajônica e as cuias pintadas de Santarém, registros culturais típicos da região Oeste, juntas estas peças possuem a “cara” da cidade de Santarém. Como contribuição, apresentei os projetos, já sancionados pela governadora, que declaram como patrimônio cultural do Pará estas duas artes. Assim como o projeto que declarou a obra artística e literária de um dos filhos mais ilustres da cidade, o maestro Wilson Fonseca, também patrimônio cultural do Estado.
As dificuldades são grandes, contudo os avanços tem sido consideráveis. Vou continuar lutando para garantir o exercício pleno da cidadania, principalmente por parte do povo da cidade de Santarém. Minha terra, minha gente.
Lembro quando apresentei na AL o projeto de lei que denominava o Hospital Regional do Baixo-Amazonas de “Waldemar Penna” a troca de denominação ocorreu para homenagear uma figura ilustre, que contribuiu para o melhoramento do serviço de saúde na região. O Drº Waldemar Penna foi o responsável pela criação da Unimed – oeste do Pará, instituição que presidiu por 15 anos.
Este ano, apresentei o projeto de lei que determina a criação da Região Metropolitana de Santarém (RMS), formada pelos municípios de Santarém, Belterra e o mais novo município paraense, Mojuí dos Campos, que será instalado efetivamente nas próximas eleições para prefeitos. O projeto prevê ainda, a criação de um Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Santarém, de caráter normativo e deliberativo, que se constitui da seguinte forma: Representantes do Estado; Representante da Assembléia Legislativa do Pará; Representantes dos municípios integrantes e Presidentes das Câmaras Municipais dos municípios integrantes.
Tais conquistas são reflexos da representação de um povo no Poder Legislativo estadual. Nós, enquanto parlamentares, somos representantes de nossas bases, e para isso precisamos honrar o compromisso assumido nas urnas com o povo. Santarém sempre terá meu carinho, respeito e admiração.
Parabéns, minha Pérola!
São 349 anos de efervescência política, cultural, econômica e social. Quem é nativo desta terra e por algum infortúnio da vida aqui não habita, conhece muito bem o significado da palavra saudade. Alguns momentos protagonizados neste pedaço magnífico da Amazônia são eternizados por nossas lembranças. É como o poeta Valter Brumate escreveu em O pescador do rio Tapajós “De tarde, em cima do cais, a sós, o pescador, na margem do Tapajós lança o anzol até onde alcança e sente o beliscar das lembranças”. Nada mais saudoso e agrádavel do que esta cena que torna o mais soberbo dos santarenos um humilde pescador.
Santarém é uma das mais fortes potências turísticas e econômicas do Estado do Pará, assim como um dos três pólos de integração, formado ainda pela capital, Belém, e Marabá, cidade da região sudeste do Estado.
Um dos maiores espetáculos naturais do mundo pode ser encontrado em Santarém, o encontro dos rios que não se misturam. De um lado o Amazonas, com suas águas barrentas e de outro, o Tapajós com as águas azul-esverdeadas. Porém, não é esse o nosso maior tesouro natural. A cidade tem cerca de 1.990 quilômetros de praias exóticas e primitivas que mais parecem mar. Entre elas o “Caribe Amazônico” como é conhecida a nossa Alter-do-chão. É ali que acontece maior manifestação folclórica da região, o Sairé, que atrai turistas do mundo todo.
Tenho oferecido meu mandato como ponte entre o povo e o Poder público, para isso tenho apresentado diversos projetos que visam o desenvolvimento igualitário em nosso Estado, sem exclusão de nenhuma localidade. Para Santarém, consegui recursos financeiros para efetivação de obras estruturais importantes para a melhoria na qualidade de vida. Por meio de emendas parlamentares foi possível reformar e construir postos e centros de saúde, quadras poliesportivas, implantar sistemas de microabastecimento de água em comunidades rurais, liberar recursos para a construção da escadaria de Muruatuba e o trapiche na comunidade Carariacá. Assim como, incentivo a atividades culturais como a festividade de Nossa Senhora da Conceição.
Preocupado em preservar a herança cultural histórica deixada por nossos antepassados, os índios da tribo dos Tapajós, nossa cidade tem recebido diversos incentivos que estão proporcionando uma visibilidade nunca vista a cultura de nossa região. A exemplo, a cerâmica tapajônica e as cuias pintadas de Santarém, registros culturais típicos da região Oeste, juntas estas peças possuem a “cara” da cidade de Santarém. Como contribuição, apresentei os projetos, já sancionados pela governadora, que declaram como patrimônio cultural do Pará estas duas artes. Assim como o projeto que declarou a obra artística e literária de um dos filhos mais ilustres da cidade, o maestro Wilson Fonseca, também patrimônio cultural do Estado.
As dificuldades são grandes, contudo os avanços tem sido consideráveis. Vou continuar lutando para garantir o exercício pleno da cidadania, principalmente por parte do povo da cidade de Santarém. Minha terra, minha gente.
Lembro quando apresentei na AL o projeto de lei que denominava o Hospital Regional do Baixo-Amazonas de “Waldemar Penna” a troca de denominação ocorreu para homenagear uma figura ilustre, que contribuiu para o melhoramento do serviço de saúde na região. O Drº Waldemar Penna foi o responsável pela criação da Unimed – oeste do Pará, instituição que presidiu por 15 anos.
Este ano, apresentei o projeto de lei que determina a criação da Região Metropolitana de Santarém (RMS), formada pelos municípios de Santarém, Belterra e o mais novo município paraense, Mojuí dos Campos, que será instalado efetivamente nas próximas eleições para prefeitos. O projeto prevê ainda, a criação de um Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Santarém, de caráter normativo e deliberativo, que se constitui da seguinte forma: Representantes do Estado; Representante da Assembléia Legislativa do Pará; Representantes dos municípios integrantes e Presidentes das Câmaras Municipais dos municípios integrantes.
Tais conquistas são reflexos da representação de um povo no Poder Legislativo estadual. Nós, enquanto parlamentares, somos representantes de nossas bases, e para isso precisamos honrar o compromisso assumido nas urnas com o povo. Santarém sempre terá meu carinho, respeito e admiração.
Parabéns, minha Pérola!
1 comentário:
Mandou bem!
Elizabeth Bishop tem um poema muito massa tambem sobre a Santarem.
Gostei do "Quem é nativo desta terra e por algum infortúnio da vida aqui não habita, conhece muito bem o significado da palavra saudade".
Alem de saber o significado de saudade carrega consigo um certificado de idiota.
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