O deputado Carlos Martins – PT esteve presente na Oficina Territorial de Governança do Baixo Amazonas, realizada em Santarém, ao lado da titular da Secretaria de Estado de Pesca e Aqüicultura – SEPAq, Socorro Pena. O evento é uma realização do Ministério da Pesca e Aqüicultura, por meio da Superintendência Federal de Pesca e Aqüicultura do Pará.
O governo federal vem trabalhando em todo o Brasil com o conceito de “territórios da pesca”. Os territórios reúnem municípios com afinidades econômicas, culturais, sociais e ambientais, em uma determinada região. Assim, os recursos destinados ao incremento do setor poderão ter um melhor planejamento, e assim possibilitarem uma otimização da cadeia produtiva, com a participação da comunidade. No caso do Pará, o ministério trabalha inicialmente com quatro territórios: Tucuruí, Arquipélago do Marajó, Baixo Amazonas e Caetés.
Esta é uma das ações que fazem parte do plano “Amazônia Aquicultura e Pesca”, lançado no final do ano passado. O plano prevê o desenvolvimento da pesca e da aquicultura como uma vigorosa alternativa econômica para região, já que a atividade gera emprego e renda sem comprometer o meio ambiente. A Amazônia tem excelentes condições para o desenvolvimento da atividade: conta com 20% de toda a água doce do planeta e seis mil espécies de água doce, sendo 2,5 mil já catalogadas.
O governo federal vem trabalhando em todo o Brasil com o conceito de “territórios da pesca”. Os territórios reúnem municípios com afinidades econômicas, culturais, sociais e ambientais, em uma determinada região. Assim, os recursos destinados ao incremento do setor poderão ter um melhor planejamento, e assim possibilitarem uma otimização da cadeia produtiva, com a participação da comunidade. No caso do Pará, o ministério trabalha inicialmente com quatro territórios: Tucuruí, Arquipélago do Marajó, Baixo Amazonas e Caetés.
Esta é uma das ações que fazem parte do plano “Amazônia Aquicultura e Pesca”, lançado no final do ano passado. O plano prevê o desenvolvimento da pesca e da aquicultura como uma vigorosa alternativa econômica para região, já que a atividade gera emprego e renda sem comprometer o meio ambiente. A Amazônia tem excelentes condições para o desenvolvimento da atividade: conta com 20% de toda a água doce do planeta e seis mil espécies de água doce, sendo 2,5 mil já catalogadas.
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