A Assembleia Legislativa aprovou hoje, 23/09, o projeto de lei que declara como patrimônio artístico e cultural do Estado do Pará a Cerâmica Tapajônica. O projeto é de autoria do deputado estadual Carlos Martins – PT, e segue para sanção governamental.
O projeto pretende reconhecer, valorizar e preservar um dos mais antigos vestígios dos povos pré-históricos da Amazônia. “Considero a arte tapajônica um ícone da cultura da paraense. Esta arte, uma das mais antigas da pré-história brasileira, com quase seis mil anos, apresenta fidelidade aos traços de nossa cultura. Além disso, não pode ser abandonada, tem que ser preservada e prestigiada”, enfatiza Martins, que acredita ser a legislação constitucional paraense uma maneira de garantir o reconhecimento da arte tapajônica. De acordo com o parlamentar, após a publicação no Diário Oficial do Estado, esse patrimônio passa a ser reconhecido e tomado como riqueza a ser preservada e difundida.
Herança – Ainda hoje, peças procedentes desta cerâmica continuam sendo reproduzidas e comercializadas por artesãos, principalmente na região do município de Santarém, estes trabalhadores adquiriram este conhecimento tradicional através de técnicas herdadas de seus antepassados. Muitos turistas compram o artesanato, sendo os principais responsáveis pela movimentação de parte considerável da economia de Santarém. No município, manifestações dessa arte podem ser vistas no Centro Cultural João Fona.
O projeto pretende reconhecer, valorizar e preservar um dos mais antigos vestígios dos povos pré-históricos da Amazônia. “Considero a arte tapajônica um ícone da cultura da paraense. Esta arte, uma das mais antigas da pré-história brasileira, com quase seis mil anos, apresenta fidelidade aos traços de nossa cultura. Além disso, não pode ser abandonada, tem que ser preservada e prestigiada”, enfatiza Martins, que acredita ser a legislação constitucional paraense uma maneira de garantir o reconhecimento da arte tapajônica. De acordo com o parlamentar, após a publicação no Diário Oficial do Estado, esse patrimônio passa a ser reconhecido e tomado como riqueza a ser preservada e difundida.
Herança – Ainda hoje, peças procedentes desta cerâmica continuam sendo reproduzidas e comercializadas por artesãos, principalmente na região do município de Santarém, estes trabalhadores adquiriram este conhecimento tradicional através de técnicas herdadas de seus antepassados. Muitos turistas compram o artesanato, sendo os principais responsáveis pela movimentação de parte considerável da economia de Santarém. No município, manifestações dessa arte podem ser vistas no Centro Cultural João Fona.
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