O maestro Wilson Fonseca poderá ter sua obra perpetuada pela legislação estadual paraense, é o que prevê o mais novo projeto do deputado estadual Carlos Martins – PT, que declara como integrante do patrimônio cultural do Estado do Pará a obra musical e literária do Maestro Isoca, como carinhosamente ficou conhecido o artista na região oeste do Estado.
O projeto foi apresentado à mesa diretora da Assembleia Legislativa do Estado na última segunda-feira, 22/06, e quer proteger a integridade e genuinidade do acervo do maestro. Assim como encarregar à Secretaria de Estado de Cultura - Secult, a catalogação do acervo de que trata a Lei e instituir mecanismos de conservação e divulgação da obra, e ainda, implementar as medidas necessárias para garantir o cumprimento desta Lei.
Vida e obra – O artista santareno Wilson Fonseca, foi um compositor praticamente autodidata. Um musicista reconhecido no Brasil e exterior, herdeiro de uma tradição musical que começou com seu pai, o maestro José Agostinho da Fonseca. Isoca era integrante das Academias paraense de Música e de Letras.
Sua obra musical vai do estilo popular ao erudito e está reunida em 20 volumes, dos quais apenas 04 foram publicados, neste material existem mais de 1.600 produções catalogadas. O acervo musical inclui peças para coral, valsas, entre outros; peças para conjuntos camerísticos com diversas combinações de instrumentos (solos, duos, trios, quartetos, quintetos, decetos para cordas e/ou sopros), boleros, foxs, choros, frevos e outros ritmos; peças para teatro de revista, acalanto, lundu, sairé, peças para piano solo e a 4 mãos, canto, banda; composições orquestrais e líricas, uma ópera amazônica (Vitória-Régia – O Amor Cabano), além de arranjos e transcrições.
De acordo com o autor do projeto, uma obra tão importante para a região amazônica deve ser valorizada. “A cultura paraense deve ser preservada, e a legislação de nosso Estado permite este tipo de medidas, por isso estou propondo esta lei, para dignificar uma personalidade tão importante para o nosso Estado e para o nosso país”, enfatiza Martins.
O projeto foi apresentado à mesa diretora da Assembleia Legislativa do Estado na última segunda-feira, 22/06, e quer proteger a integridade e genuinidade do acervo do maestro. Assim como encarregar à Secretaria de Estado de Cultura - Secult, a catalogação do acervo de que trata a Lei e instituir mecanismos de conservação e divulgação da obra, e ainda, implementar as medidas necessárias para garantir o cumprimento desta Lei.
Vida e obra – O artista santareno Wilson Fonseca, foi um compositor praticamente autodidata. Um musicista reconhecido no Brasil e exterior, herdeiro de uma tradição musical que começou com seu pai, o maestro José Agostinho da Fonseca. Isoca era integrante das Academias paraense de Música e de Letras.
Sua obra musical vai do estilo popular ao erudito e está reunida em 20 volumes, dos quais apenas 04 foram publicados, neste material existem mais de 1.600 produções catalogadas. O acervo musical inclui peças para coral, valsas, entre outros; peças para conjuntos camerísticos com diversas combinações de instrumentos (solos, duos, trios, quartetos, quintetos, decetos para cordas e/ou sopros), boleros, foxs, choros, frevos e outros ritmos; peças para teatro de revista, acalanto, lundu, sairé, peças para piano solo e a 4 mãos, canto, banda; composições orquestrais e líricas, uma ópera amazônica (Vitória-Régia – O Amor Cabano), além de arranjos e transcrições.
De acordo com o autor do projeto, uma obra tão importante para a região amazônica deve ser valorizada. “A cultura paraense deve ser preservada, e a legislação de nosso Estado permite este tipo de medidas, por isso estou propondo esta lei, para dignificar uma personalidade tão importante para o nosso Estado e para o nosso país”, enfatiza Martins.
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