O Partido dos Trabalhadores (PT) ingressou ontem, 03 de junho, na Justiça com um mandado de segurança para garantir a presença de um vereador do partido na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), proposta para apurar denúncias de irregularidades na Saúde do município de Belém, instalada na câmara municipal.
O partido designou, como representante da CPI, o vereador Marquinho do PT, porém, de acordo com uma manobra encabeçada pelo presidente da câmara, Walter Arbage, e base aliada ao prefeito de Belém, uniu alguns partidos de pequena representação para criar “blocos”, e assim serem indicados para comporem a comissão. Esta ação impediu que o vereador Marquinho assumisse seu lugar na CPI, alterando a proporcionalidade partidária na composição da Comissão, que legalmente instituía um representante do PT, já que o partido é um dos que mais possui vereadores na Casa. Na ação, assinada pelo assessor do deputado estadual Carlos Martins (PT), Walmir Brelaz, o Partido dos Trabalhadores argumenta que o ato é ilegal e pede a suspensão e anulação jurídica da nova composição da CPI. Brelaz aguarda decisão judicial ainda esta semana.
O partido designou, como representante da CPI, o vereador Marquinho do PT, porém, de acordo com uma manobra encabeçada pelo presidente da câmara, Walter Arbage, e base aliada ao prefeito de Belém, uniu alguns partidos de pequena representação para criar “blocos”, e assim serem indicados para comporem a comissão. Esta ação impediu que o vereador Marquinho assumisse seu lugar na CPI, alterando a proporcionalidade partidária na composição da Comissão, que legalmente instituía um representante do PT, já que o partido é um dos que mais possui vereadores na Casa. Na ação, assinada pelo assessor do deputado estadual Carlos Martins (PT), Walmir Brelaz, o Partido dos Trabalhadores argumenta que o ato é ilegal e pede a suspensão e anulação jurídica da nova composição da CPI. Brelaz aguarda decisão judicial ainda esta semana.
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